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Violencia nas escolas publicas




Há pais que projetam na criança características indesejáveis e até odiosas que eles desprezam em si próprios. Por isso, mesmo dispondo de condições econômicas para mantê-la, acabam transferindo para outras pessoas a responsabilidade de sua educação.
Há pais que simplesmente ignoram a existência dos seus próprios filhos, para os quais não conseguem ter uma palavra de carinho, um gesto protetor. Essas: crianças ressentem-se física e psiquicamente da falta de afeto e por isso vivem doentes. A indiferença de algumas mães é tão grande, que nem chegam a perceber o que se passa com o filho, e espantam-se quando o médico constata o estado lamentável de seu frágil organismo.
Além disso, as crianças vítimas de casamentos desfeitos ou infelizes são freqüentemente prejudicadas por vivenciarem situações agressivas, discussões e brigas violentas entre seus pais. Quando o casal se suporta apenas por causa das crianças, essas acabam se transformando num motivo a mais de conflito. Pai e mãe passam, então, a manifestar sentimentos ambivalentes de amor e ódio em relação ao filho, o que acentua ainda mais o seu sentimento de culpa. Além disso, é comum os pais usarem a criança como uma arma na sua disputa emocional, ameaçando retirar-lhe o afeto caso ela demonstre preferência pela parte contrária. Vítima dessa chantagem, a criança acaba por sentir-se tão rejeitada e sem amor quanto a criança abandonada.
Presume-se, assim, que esses fatores interferem na formação da personalidade das crianças e adolescentes e, muitas vezes, contribuem para que se tornem agressivas e problemáticas.
2.1 Analisando a problemática da violência

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