Pais analfabetos ou machistas, necessidade de trabalhar, inexistência de escolas, paternidade e maternidade precoces e falta de dinheiro, transporte, comida e oportunidade. Devido a todos esses infortúnios, muitos brasileiros só têm a oportunidade de começar a frequentar a escola depois dos 15 anos de idade ou na fase adulta.
É por isso que o Ministério da Educação, em parceria com governos locais, lança programas de incentivo à alfabetização e educação de jovens e adultos, como o Fazendo Escola e a EJA (Educação de Jovens e Adultos), iniciativas da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad).
Criado em julho de 2004, o órgão coordena ações de alfabetização e oferece apoio financeiro e pedagógico para que estados e municípios garantam a continuidade dos estudos de quem já aprendeu a ler e escrever.
O problema, porém, é que não basta atrair alunos para a sala de aula. Quem tem uma turma de EJA sabe das dificuldades de manter o interesse dos alunos - que chegam cansados do trabalho -, de planejar aulas que tenham relação com a vida deles e que não sejam uma versão empobrecida do que é dado a crianças e adolescentes. Mas já há inúmeras escolas trabalhando com sucesso.
Selecionamos experiências que trazem os fundamentos para que você possa dar aos estudantes oportunidade de se tornarem cidadãos autônomos e transformar a escola na porta de entrada de um mundo a ser descoberto
6 ideias para manter jovens e adultos na classe
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6 ideias para manter jovens e adultos na classe
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